Hoje, vamos explorar a origem e a história fascinante das Sete Maravilhas do Mundo. Essas construções incríveis, espalhadas por diferentes épocas e civilizações, são verdadeiros testamentos da engenhosidade humana. Esta lista, elaborada no terceiro século a.C pelo grego Filão de Bizâncio, tinha como objetivo citar lugares “obrigatórios” para as pessoas visitarem. Contudo, a importância dessas maravilhas vai além de sua aparência; elas representam conquistas notáveis de suas respectivas culturas.
Apenas uma delas está praticamente intacta. Vejamos qual é e o por quê as outras acabaram não suportando o efeito do tempo.
Primeira Maravilha: A Grande Pirâmide de Gizé
desperta curiosidade sobre sua construção
Começaremos nosso caminho pelas antigas terras do Egito, onde encontramos a Grande Pirâmide de Gizé com quase 5.000 anos. Erguida em torno de 2580 a.C., as pessoas construíram essa imponente estrutura como uma tumba para o faraó Quéops. Com o passar dos anos, acabou sendo reutilizada como fonte de materiais de construção, mas permanece em pé, intacta em sua essência. Sua perfeição geométrica e tamanho colossal impressionam até hoje, sendo um dos maiores mistérios da arquitetura.
Segunda Maravilha: Os Jardins Suspensos da Babilônia
fato existiu
Indo para a Mesopotâmia, chegamos aos enigmáticos Jardins Suspensos da Babilônia. Presumidamente construídos pelo rei Nabucodonosor II, esses jardins eram uma prova de seu amor pela rainha. Com uma estrutura única, eles consistiam em terraços elevados com jardins exuberantes. Contudo sua existência continua sendo um tema debatido no meio acadêmico, com muito acreditando que seja apenas uma construção poética. Hoje, o que nos resta é apenas relatos e representações artísticas dessas maravilhas.
Terceira Maravilha: O Templo de Ártemis em Éfeso
Próxima parada: a cidade antiga de Éfeso, na Grécia Antiga. Lá, encontramos o Templo de Ártemis, dedicado à deusa grega da caça. Com mais de 120 colunas esculpidas e uma riqueza inigualável, esse templo foi destruído e reconstruído diversas vezes ao longo dos séculos antes de ser completamente demolido. Restos do templo foram posteriormente reaproveitados em outras construções.
Quarta Maravilha: A Estátua de Zeus em Olímpia
gregos construíram um templo e
dentro esta estátua
A quarta maravilha nos leva até a antiga cidade de Olímpia e única das sete encontrada em território grego. Essa escultura colossal de ouro e marfim, feita pelo famoso artista Fídias, representava o deus-rei do Olimpo. Constantinopla recebeu a Estátua de Zeus, que, infelizmente, se destruiu em um incêndio por volta do século V. Porém, mesmo em sua ausência, ela continua a deixar um legado inspirador.
Quinta Maravilha: O Mausoléu de Halicarnasso
semelhantes ao longo dos anos
Partiremos agora para a cidade de Halicarnasso, na Ásia Menor, para conhecer o Mausoléu de Halicarnasso. Essa magnífica construção funerária, erguida em honra ao rei persa Mausolo e sua esposa Artemísia, com sua grandiosidade e beleza renderam-lhe fama e prestígio, tornando-se uma referência para todos os mausoléus construídos posteriormente. Após sua construção, sofreu danos de terremotos constantes entre os séculos XV e XVI.
Sexta Maravilha: O Colosso de Rodes
menos de 60 anos
Esta gigante estátua de Hélio foi erguida após a vitória sobre Chipre, mas um terremoto em 226 a.C. derrubou a estrutura. Os restos foram deixados por lá durante muitos anos, até serem vendidos como sucata. Por mais que tenha ficado em pé por apenas 60 anos, ela ainda é considerada uma das mais imponentes obras da antiguidade e é inquestionavelmente uma das maravilhas do mundo antigo.
Sétima Maravilha: O Farol de Alexandria
do mundo
Por fim, temos o Farol de Alexandria encontrado na cidade egípcia, mais precisamente na ilha de Faros. Esse majestoso farol, considerado uma das maiores obras de engenharia e arquitetura do seu tempo, guiava marinheiros há mais de 1.500 anos. No entanto, ele também se tornou vítima de terremotos e acabou sendo destruído entre os séculos III e XV, deixando apenas memórias de sua grandiosidade.
Essas maravilhas, cada uma com sua história e impacto cultural, continuam a inspirar e nos impressionar mesmo após milhares de anos. E certamente nos faz pensar o quão bom seria vê-las hoje em dia1